Ceia de Natal 

(ementa tradicional)

Sábado, dia 15, às 20

Inscrição até ao dia 7 de Dezembro

Contactos: 222 052 838  /  918 721 819

Jantar de Natal na CBA

No dia 15 de Dezembro, teve lugar no salão CBA - esmeradamente decorado – o jantar de Natal dos sócios.

Num ambiente de alegria e fraternidade beirãs, os sócios presentes deliciaram-se com as tradicionais iguarias da época, cuidadosamente preparadas pelos sócios Joaquim Almeida e Dª. Olga.

O jantar foi animado musicalmente com um reportório variado de conhecidas canções internacionais cantadas por Alevtina, cidadã russa de Sampetersburgo, com o apoio de seu jovem filho, que os presentes foram também trauteando com prazer.

No momento das sobremesas, a Presidente da Direção dirigiu-se a todos, congratulando-se com a sua presença e desejando-lhes um Feliz Natal e um Novo Ano com saúde e alegrias várias, coragem e capacidade para enfrentar as «nuvens negras» que pairam teimosamente no ar…

Seguiu-se um momento de poesias de Natal, de autores portugueses previamente selecionados, declamadas pelos elementos da Direção e por alguns dos presentes. Recorda-se aqui um pequeno poema do saudoso Luís Veiga Leitão (1912/1987), natural de Moimenta da Beira:

«Natal é renascer

Homem ou pedra que se esconde

Renascer e nascer mudando

O tempo e o lugar onde».


Durante a Ceia de Natal foram sorteados dois presépios, da autoria da sócia Teresa Loureiro, cujo lucro reverteu a favor da Casa da Beira Alta.

Ía já alta a noite quando os sócios presentes, felizes por mais um momento bem passado na «sua» CBA, se foram despedindo, trocando votos de Feliz Natal e Bom Ano 2013.

Apresentação do livro
«Fragmentos de um Percurso Interior»,
de Maria La-Salete Sá,
por Júlio Couto

Sábado, dia 24 de Novembro, às 16:30

Maria La-Salete Sá - nasceu em Guirela, pequena aldeia de Paraíso, Castelo de Paiva. Envereda pela carreira de professora do 1º. ciclo, com a curiosidade de ser na sua terra natal que a exerceu pela primeira vez. Desde há muito que a perseguia o seu sonho de ir mais além na "curio- sidade" pela ciência esotérica. Aprofunda os seus conhecimentos e assim nasceu a vontade de ser Reikiana e de fazer uma iniciação em Johrei, duas formas específicas de transmitir energia com base na entrega e no Amor Universal. A sua poesia vem emanada do muito que a sua sensibilidade, impregnada pelo esoterismo,nos entrega. Nessa linha, mas em prosa, saíu agora o seu livro, de que também iremos falar - "Raízes".

S. MARTINHO NA CBA

Mais uma vez se cumpriu tradição do Magusto de S. Martinho na CBA. Este ano foi particularmente concorrido uma vez que, entre sócios e amigos, foram mais de 90 as pessoas que encheram a Casa de alegria e boa disposição.

A presidente da Direção, Ilda Marques, saudou e agradeceu a presença de todos, leu uma amável carta do Sr. Presidente da Junta de Santo Ildefonso e desejou que todos apreciassem o momento de convívio beirão.

Todos puderam saborear azeitonas, chouriço assado, bifanas, caldo verde e indispensáveis castanhas fornecidas, como habitualmente, pela Cooperativa de Penela, regados com bom vinho e jeropiga de origem beirã.

Como é apanágio da Casa, não faltou a animação cultural e musical. Teresa Loureiro, elemento da Direção, falou da lenda de São Martinho e de aspetos da história e tradições da castanha. O momento de poesia esteve a cargo de Miguel Leitão, que leu dois poemas de sua autoria, e Amílcar Marques que, de forma teatral, interpretou «As Trovas para serem vendidas na Travessa de São Domingos», de António Gedeão. Brilhou ainda o Pedro, neto da Presidente da Direção, que, num misto de declamação e canto, interpretou as seguintes quadras:

Castanhas quentes e boas
Castanhas boas e quentes.
Assim todas as pessoas
Ficam de alma e corpo ardentes.

O manto de São Martinho
É sol que nos aquece.
Castanhas pelo caminho
E assim ninguém esquece.

Ai vamos lá ao magusto
À festa que o sol abraça.
Sorrisos não têm custo
E as cantigas são de graça.

Castanhas para toda a gente
Adultos provam o vinho.
Ai fica tudo tão quente
No Verão de São Martinho!

A animação musical coube a Carlos Andrade que interpretou, entre outras, «Tinta Verde» de Vitorino; Rolando Barradas que encantou com a «Menina dos Olhos de Água» de Pedro Barroso; Ricardo Figueiredo (cavaquinho e realejo), Victor Simões (acordeão) e Miguel Alegria e Rui Fonseca (viola) que desfiaram um rol de cantigas tradicionais prontamente acompanhadas pelos presentes.

Era já madrugada dentro quando, felizes e contentes, os últimos convivas saíram da Casa da Beira Alta.


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"GRANDE MAGUSTO DA CASA DA BEIRA ALTA"

Ontem dia 10, pelas 9 horas da noite, realizou-se um grande magusto, para cerca de 100 pessoas na Casa da Beira Alta no Porto.

Para festejar o São Martinho sócios e amigos da Casa da Beira Alta juntaram-se para uma noite cheia de saborosas castanhas, jeropiga, chouriço assado entre outras deliciosas comidas.
A noite de convívio contou com diversas atuações, desde poesia, música e teatro. Eu cantei uma canção chamada «O Magusto».
A festa terminou com todos a aplaudirem esta grande iniciativa e esperando que no próximo ano se repita.
Pedro Prata (9 anos)

Portugal Poético

Domingo, dia 18, às 17:30

Tema: «Homenagem a Fernando Pessoa»

Tertúlia de Poesia dinamizada por Rui Fonseca 

Entrada livre.