quarta-feira, 19 de março de 2014

Colóquio “A caça e a literarura”
 
Casa do Paço - Dalvares - Tarouca

Dia 26 de Abril




10h15 - Abertura

10h30 - Fausto José Caçador  - César Luís de Carvalho 

10h45 - Tomás de Figueiredo Caçador - António Leite da Costa

11h00 - Miguel Torga Caçador -Isabel Ponce de Leão

11h15 - Pausa para Café

11.30 - Aquilino Ribeiro Caçador - Alberto Correia

11h45 - João de Araújo Correia Caçador - Manuel Martins de Freitas

12h00 - Domingos Monteiro Caçador - José Augusto Maia Marques

12h15 - A Caça na Poesia Portuguesa - José Valle de Figueiredo, acompanhado por Manuel Sobral Torres (director do grupo Alma de Coimbra) que musicou algumas das poesias

13h00 - Almoço

15h00 - Painel com intervenções de Pedro de Azevedo ("Livros Antigos Portugueses de Caça"),Nuno Sebastião ("Bibliografia Venatória Portuguesa") e Ângelo Sequeira ("A Caça e o seu Coleccionismo")

Local do colóquio: Casa do Paço - Dalvares - Tarouca

Organização:
Câmara Municipal de Tarouca 
Sociedade Histórica da Independência de Portugal 
Associação Cousas de Tarouca

Colaboração da Tertúlia de João de Araújo Correia

16h30 - Visita a S. João de Tarouca e a Ucanha (terra de José Leite de Vasconcelos)

18h00 - Encerramento

terça-feira, 11 de março de 2014

Dia 18 (terça-feira), 21h00

  Sessão evocativa sobre os Templários 

Por Rui Fonseca


No silêncio da madrugada da Idade Média, surgiu sorrateiramente um grupo de cavaleiros que queria mudar o rumo da história e que, lentamente, penetrou fundo no permeável do caos, com uma força ordenada incomum, no sentido de dar luz ao mundo. A sua vontade de defender uma causa acima de todos os interesses terrenos conferiu-lhes um estatuto especial enquanto homens superiormente esclarecidos relativamente ao comum dos seus contemporâneos, pois a sua missão ia além da causa primeira das cruzadas, o resgate da Terra-Santa de Jerusalém. O seu objetivo essencial prendia-se com a redenção da mensagem de Jesus, o Cristo, tão mal maltratada na época, ao mesmo tempo que se apresentavam com o caráter utópico de construir uma sociedade universal, uma Europa Unida em torno dos seus ideais, onde cabia, obviamente, o abraço fraterno aos povos do Oriente. A história dos Templários é, sem dúvida alguma, muito fascinante e interessante e as ideias que sigilosamente abraçavam, no sentido de possibilitar o bem comum da Humanidade, perfilam-se hoje no horizonte mais próximo, sendo que muitos dos patamares sociopolíticos alcançados pela sociedade hodierna não deixam de ser um almejo da sua cruzada visionária.
  

Quem foram os Cavaleiros Templários? Na sua formação eram apenas nove Cavaleiros que se propunham defender o Santo Sepulcro de Jerusalém, bem como os peregrinos que visitavam a cidade. Contudo, nove cavaleiros não defendem nada, nem ninguém. O seu objetivo era outro, um propósito secreto que os mobilizou no interior do local mais perigoso da época. Com o passar do tempo, cresceram, tornaram-se poderosos e o poder político de França, receoso de ser ofuscado pelo brilho do manto branco daqueles valorosos Cavaleiros, urdiu uma trama e juntamente com a chefia da Igreja Católica moveram-lhes um processo macabro. Esta situação precipitou o seu fim e aparentemente a sua extinção. Mas será que os Templários acabaram com a morte do seu último Grão-Mestre, Jacques de Molay?

 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Dia 16 (domingo), 16h-18h00

«Conversas de Domingo à Tarde», tertúlia coordenada por Ana Homem de Albergaria
Tema: «O Poder dos Pensamentos»

quarta-feira, 5 de março de 2014